Confira como foi a última ação do Mês do Médico no Clube Curitibano
Palestra sobre intergeracionalidade reuniu 950 pessoas em evento marcado pelo lançamento do Iguais
A palestra “A arte de conectar gerações: intergeracionalidade - relação com públicos ecléticos” conduzida pela jornalista e apresentadora Renata Ceribelli encerrou a programação do Mês do Médico Unimed Curitiba, realizada no dia 30 de outubro no salão azul do Clube Curitibano. O evento foi prestigiado por 950 pessoas, entre médicos e acompanhantes, vestidas com a camiseta do projeto Iguais, um movimento pioneiro e de vanguarda lançado pela cooperativa nessa data. Os presentes desfrutaram de um delicioso e elegante coquetel assinado pelo buffet Deucher e se divertiram ao som da banda Bananeira Brand. Com isso, alcançou excelente avaliação, com média 9 de satisfação (em uma escala de 0 a 10).
O diretor-presidente da Unimed Curitiba, Rached Hajar Traya, abriu o evento com um agradecimento especial a todos que prestigiaram o evento naquela noite. “Encerramos o Mês do Médico celebrando não apenas nossa profissão, mas também a trajetória de 54 anos da Unimed Curitiba, uma cooperativa sólida, estruturada e que hoje é a maior operadora de planos de saúde do Sul do Brasil. Esse resultado não é obra de uma diretoria, mas da dedicação diária de cada médico, nos consultórios, nas clínicas e nos hospitais. Temos muito a comemorar: alcançamos o nível máximo da certificação ONA, fomos reconhecidos novamente entre as melhores empresas para se trabalhar e seguimos valorizando o nosso cooperado com ações concretas, como a nova tabela de honorários e a distribuição de resultados. Mas o nosso compromisso vai além das conquistas. Hoje damos início a um novo movimento, o projeto Iguais, que nasce para inspirar reflexões sobre o envelhecimento e a intergeracionalidade. Vivemos mais, mas é fundamental viver com qualidade, propósito e vínculos. Esse projeto é uma homenagem à vida, à nossa história e ao futuro que queremos construir juntos”, afirmou Rached.

Durante o evento, a jornalista Renata Ceribelli destacou como o tema da longevidade e da intergeracionalidade faz parte da sua vida pessoal e profissional. Ao completar 60 anos, ela passou a refletir mais sobre o envelhecimento e sobre a importância da convivência entre gerações. Com uma trajetória marcada pela escuta atenta e pela capacidade de transformar experiências em narrativas que tocam o coração, a jornalista convidou os presentes a enxergarem o tempo, não como distância, mas como elo.
“Fiquei lisonjeada com o convite da Unimed Curitiba e vejo uma grande relevância nesse movimento, pois ele está completamente alinhado ao momento que estou vivendo e milhares de pessoas. Falar sobre longevidade e sobre a convivência entre gerações tem feito cada vez mais parte da minha vida. Ao completar 60 anos, comecei a refletir de forma mais profunda sobre o envelhecimento. Achei que essa mudança de número não teria impacto, mas é diferente, é um marco que nos faz pensar no tempo que já passou e no que ainda temos pela frente. Minha mãe, com 93 anos, me ensina todos os dias que o importante é continuar fazendo planos e olhando para o futuro. Ela me mostra que envelhecer não é sinônimo de parar de sonhar. Precisamos urgentemente mudar o olhar sobre a velhice e entender que a intergeracionalidade é uma força, e não uma limitação. Vejo que muitas pessoas têm medo de envelhecer, mais até do que de morrer, e isso acontece porque a sociedade ainda associa a velhice à perda de autonomia ou de dignidade. Mas o problema é que, ao negar essa etapa, deixamos de nos preparar para ela. A intergeracionalidade é uma resposta poderosa a isso: ela nos convida a viver trocas reais entre diferentes idades, aprender com os mais jovens e inspirar com a experiência dos mais velhos. Essa convivência é essencial na família, no trabalho e em todos os espaços, porque é nela que descobrimos que cada geração tem algo valioso a ensinar e a aprender”, explicou Renata.

Para o médico cooperado e urologista Osni Silvestri, a iniciativa é atual, necessária e inspiradora, pois desperta reflexões importantes e promove novos aprendizados sobre as relações entre gerações.
“Esse projeto é extremamente atual e necessário. A medicina tem avançado muito em diagnósticos e tratamentos, mas ainda estamos aprendendo a conviver melhor com as pessoas que vivem mais e a promover o diálogo entre gerações. A proposta de incentivar que pessoas mais velhas voltem a aprender, a se conectar com os mais jovens e a trocar experiências é fantástica. A Unimed Curitiba, ao lançar esse projeto, dá um passo importante para o futuro: une diferentes ideias, saberes e formas de ver o mundo. Isso é o que torna essa iniciativa tão bacana”, destacou Osni.

Para a médica cooperada e neurologista Ester London, o projeto está totalmente alinhado à sua vivência diária na prática clínica, refletindo os desafios e aprendizados que observa ao lidar com diferentes gerações.
“Eu achei o projeto muito interessante e me identifiquei bastante, porque esse é o meu dia a dia como neurologista. Lido constantemente com diferentes gerações, pais preocupados com o próprio envelhecimento e filhos atentos à saúde deles. Vivemos um momento em que envelhecer bem ganhou um novo significado, e as pessoas estão cada vez mais buscando qualidade de vida. Falar sobre intergeracionalidade e sobre mudanças de hábitos é fundamental, pois a medicina de estilo de vida mostra exatamente isso: que viver mais também depende de como escolhemos viver”, explicou Ester.

Prêmios
Os presentes na última ação do Mês do Médico concorreram ao sorteio de prêmios exclusivos. Confira os ganhadores:
Simone Borges Da Silveira – uma TV 43 polegadas.
Marcos Paulo Tercziany Vanzin – uma Alexa.
Deborah Beltrami Gomez – um iPhone.
Otto Jesus Hernandez Fustes – um Tablet.
Nesse evento também foi sorteado um vale-viagem no valor de R$ 15 mil entre todos os cooperados, independentemente de estarem no local, e o ganhador foi Andre Marussi Morsoletto.
Publicado em 05/11/2025 17:36h
Atualizado em 06/11/2025 12:20h